quarta-feira, 23 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

SARAMAGO

Morreu o prémio Nobel da Literatura

Uma pedra vulcânica e uma flor!

Chinesa?

 
Confortável!

Quem são, quem são?

domingo, 13 de junho de 2010

Uma lição importante sobre o rendimento mínimo


Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca havia reprovado um aluno antes, mas uma vez, reprovou uma turma inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que um regime igualitário realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo."
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência igualitária nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas de avaliação nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma, e portanto seriam "justas."  porque iguais.  Isso quis dizer que todos iriam  receber  as mesmas notas, o que significou que ninguém iria ser reprovado.  Isso também quis dizer que obviamente ninguém iria receber um "20"...
Depois das primeiras avaliações sairem foi feita a média e  todos receberam "13".  Nesta altura quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram felizes da vida  com o resultado.
Quando a segunda prova foi feita  os alunos  preguiçosos continuaram no seu ritmo, pois que acreditavam que a  média da turma continuaria a beneficiá-los. Já os alunos aplicados,  entenderam que também  eles teriam direito a baixar o ritmo, agindo contra a sua própria  natureza.
Resultado, a segunda média das avaliações foi " 8".
Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral acabou por descambar  e voltou a  descer para  o "5".
As notas nunca mais voltaram aos patamares mais altos,  mas inversamente,  as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.   A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações e inimizades que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém se sentia  obrigado a estudar para beneficiar o resto da sala.  Resultado : Todos os alunos chumbaram naquela  disciplina... porque todos eram «iguais».
O professor explicou que a experiência igualitária  tinha falhado porque ela se traduziu na desmotivação dos participantes.
Preguiça e mágoa foi o resultado. "Quando a recompensa é grande", disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
 
"É  impossível levar o pobre à prosperidade através de acções que punam os mais afortunados pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, obriga a que  outra pessoa deva trabalhar sem receber. O governo não pode «dar» a alguém aquilo que  tira a outro alguém. Quando metade de uma  população começa a entender  a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustenta-la, e quando esta outra metade entende que não vale a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."  ( Adrian Rogers, 1931)

sábado, 12 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

As coisas que se passam em "A um metro do chão"

http://aummetrodochao.blogs.sapo.pt/

Segunda-feira, 07.06.10
No i do fim-de-semana

Uma das coisas que mais gosto de fazer com os meus filhos é influenciá-los. Deliro. Ter a oportunidade de explicar, com tempo, o meu ponto de vista, a minha versão dos factos, a minha ideologia, as minhas crenças a pessoas inocentes, sãs, crédulas, civilizadas e inteligentes que não querem discussão mas sim informação, é fantástico. Um sossego. Eu não discuto, ensino. Experimento argumentos, ensaio raciocínios e conto histórias elucidativas das minhas verdades aos meus fiéis seguidores, que me fixam com olhos esbugalhados. Também não imponho nada; explico o óbvio. E claro que eles acreditam piamente em tudo o que lhes digo: se também acreditam quando lhes garanto que a sopa já arrefeceu, não duvidam quando digo que "ajuda humanitária turca" é com aspas. Uma das inúmeras vantagens destas prelecções domésticas e familiares, além das óbvias, que são benéficas para a sociedade em geral, é que me obrigam a dominar e a rever os temas, a melhorar a argumentação para poder explicar as minhas teses com maior clareza. Como tenho de ensinar os conceitos mais elementares, estou constantemente em reciclagem doutrinal. Por exemplo, quando um deles me pergunta o que é um socialista, tenho de lhes dar a definição de imposto, de empresas públicas, de Mário Soares, etc. (sim, é verdade, as crianças de hoje crescem sem Mário Soares nas suas vidas). Claro que a conversa só acaba quando eles ficam devidamente esclarecidos das consequências do socialismo. "Ah, mas isso é manipular as crianças." Claro que é! E só tenho até à adolescência deles para o fazer. Mas cá eu chamo a isto educar.


Inês Teotónio Pereira às 15:26 | link do post | não vale insultar | muito (3)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Programa de 12 passos, para CHOCOÓLICOS:

NUNCA estejas afastado de chocolate mais de 12 passos!


The 12-step chocoholics program: NEVER BE MORE THAN 12 STEPS AWAY FROM CHOCOLATE! — Terry Moore

Se...

 Se não tens todas as coisas que queres, AGRADECE por tudo aquilo que não tens, nem queres ter!


If you haven't got all the things you want, be grateful for the things you don't have, that you don't want.
-unknown-

A escola em 3 épocas diferentes...


Afinal não é só cá...

domingo, 6 de junho de 2010

Cada dia é um milagre diferente

You can become blind by seeing each day as a similar one.
Each day is a different one, each day brings a miracle of its own.
It’s just a matter of paying attention to this miracle. 
Paulo Coelho

sexta-feira, 4 de junho de 2010

upss

"We spent all those years talking about stuff we had in common, and the last few months noticing all the ways we were different and it broke both of our hearts."

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A importância das palavras...

A short course in Human Relations

justbesplendid:

The six most important words: “I admit I made a mistake.”
The five most important words: “You did a good job.”
The four most important words: “What is your opinion.”
The three most important words: “If you please.”
The two most important words: “Thank you.”
The one most important word: “WE”
The least important word: “I”

The burden!

We can easily manage if we will only take, each day, the burden appointed to it. But the load will be too heavy for us if we carry yesterday’s burden over again today, and then add the burden of the morrow before we are required to bear it.
 
—  John Newton

Tornámo-nos naquilo em que pensamos...