sábado, 27 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Hummmmmmmmmmm
because reason usually tries to remove us from our dream,
saying that the time is not yet right.
Já vos disse?...
Segunda-feira vou às reuniões de avaliação, começo logo com o 7º A, para dar as boas vindas!...
Estou contente,
este fim de semana muda a hora...
Afinal...
ou deveria dizer, como sempre?...
"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre." (Carlos Drummond de Andrade)
quinta-feira, 25 de março de 2010
coincidência, ou não?...
Você tem um compromisso cósmico agora! Mas tem, também, a liberdade de não aceitá-lo. O karma lhe deu a liberdade de opção que constitui a chave mestra de um fardo chamado responsabilidade. Só que, ingrata, você recusa essa dádiva e se obstina em não querer assumir a responsabilidade da decisão.
Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.
Já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?
Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela a realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?
Vamos, Criatura! Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer.
DeRose
www.uni-yoga.org/blogdoderose
Ou seja, você pode ficar dentro desse casulo como todo o mundo ou sair e virar uma linda borboleta!
Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.
Já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?
Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela a realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?
Vamos, Criatura! Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer.
DeRose
www.uni-yoga.org/blogdoderose
Ou seja, você pode ficar dentro desse casulo como todo o mundo ou sair e virar uma linda borboleta!
Espaço Culture de SwáSthya Yôga em Balneário Camboriú
quarta-feira, 24 de março de 2010
Eu preciso de um frigorífico ASSIM!
No i deste fim-de-semana
Na porta do meu frigorífico estão penduradas três listas de regras: uma descreve em pormenor tudo o que é proibido fazer, outra é exclusivamente dedicada aos deveres e a última enumera os direitos da criançada. Este processo legislativo doméstico foi uma iniciativa das bases, ou seja, dos meus filhos. Eles próprios queriam ver escrito o que não podem fazer porque se estava a tornar cada dia mais difícil decorar tantas regras e limitações, como gritar, pôr os pés em cima dos sofás, bater nos mais novos, comer na sala, etc. O básico.
Mas as coisas não correram muito bem: eles exageraram na febre normativa e o resultado desta lista foi uma espécie de código penal da Birmânia em versão doméstica e familiar. Paciência, digo eu. E cumpra-se.
Aproveitei a boleia e ditei os deveres: saiu uma listinha pindérica onde se diz que suas excelências têm de arrumar os brinquedos, ajudar a levantar os pratos da mesa, despejar o lixo, estudar - enfim, o mínimo.
No entanto, depois de expostas as listas, achei que o frigorífico mais parecia o "Mein Kampf", na exacta a medida em que um frigorífico pode ser comparado com o "Mein Kampf", e resolvi criar uma lista de direitos. Sim, de direitos das crianças. Mas não me lembrei de nenhum, além dos básicos da ONU, e convoquei uma assembleia doméstica para receber contributos. "Ver televisão", disse um deles. "OK", disse eu, "mas só quando eu deixar, está bem?" Eles concordaram. E assim chegámos a um entendimento, uma espécie de estatuto que está entre o democrático e a minha autoridade. Acho que vou enviar o meu frigorífico ao Ministério da Educação.
Na porta do meu frigorífico estão penduradas três listas de regras: uma descreve em pormenor tudo o que é proibido fazer, outra é exclusivamente dedicada aos deveres e a última enumera os direitos da criançada. Este processo legislativo doméstico foi uma iniciativa das bases, ou seja, dos meus filhos. Eles próprios queriam ver escrito o que não podem fazer porque se estava a tornar cada dia mais difícil decorar tantas regras e limitações, como gritar, pôr os pés em cima dos sofás, bater nos mais novos, comer na sala, etc. O básico.
Mas as coisas não correram muito bem: eles exageraram na febre normativa e o resultado desta lista foi uma espécie de código penal da Birmânia em versão doméstica e familiar. Paciência, digo eu. E cumpra-se.
Aproveitei a boleia e ditei os deveres: saiu uma listinha pindérica onde se diz que suas excelências têm de arrumar os brinquedos, ajudar a levantar os pratos da mesa, despejar o lixo, estudar - enfim, o mínimo.
No entanto, depois de expostas as listas, achei que o frigorífico mais parecia o "Mein Kampf", na exacta a medida em que um frigorífico pode ser comparado com o "Mein Kampf", e resolvi criar uma lista de direitos. Sim, de direitos das crianças. Mas não me lembrei de nenhum, além dos básicos da ONU, e convoquei uma assembleia doméstica para receber contributos. "Ver televisão", disse um deles. "OK", disse eu, "mas só quando eu deixar, está bem?" Eles concordaram. E assim chegámos a um entendimento, uma espécie de estatuto que está entre o democrático e a minha autoridade. Acho que vou enviar o meu frigorífico ao Ministério da Educação.
terça-feira, 23 de março de 2010
Gémeos?....
Game adiction
Ter bebés em casa é como jogar 24h um jogo género "The SIMs", em que se tem sempre coisas para fazer e que facilmente nos esquecemos que existe vida no mundo que nos rodeia.
Publicada por ambrozote em 10:49 AM 0 comentários Hiperligações para esta mensagem.
Este gajo sabe o que diz...
Conselhos conjugais
Nunca dizer a uma mulher, a meio de uma discussão:
- Vá, tem calma.
- Vá, tem calma.
Etiquetas: conselhos
Que dizer?...
Quarta-feira, Janeiro 27, 2010
Alerta às mulheres que procuram a felicidade
As qualidades que procuram num homem podem encontrá-las comprando um cão e um vibrador.
Publicada por ambrozote em 5:19 PM 2 comentários Hiperligações para esta mensagem.
segunda-feira, 22 de março de 2010
O professor de Música
autor
Ricardo Miguel Vasconcelos
"Segundo os jornais 'Público' e 'i', o professor de Música que se suicidou a 9 de Fevereiro deste ano, parou o carro na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, e atirou-se ao rio Tejo. No seu computador pessoal, noticiam os dois diários, deixou um texto que afirmava: 'Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimento, a única solução apaziguadora será o suicídio', disse o licenciado em Sociologia.
O 'i' coloca o 9B no centro deste caso, escrevendo que os problemas do malogrado professor tinham como foco insultos dentro da sala de aula, situações essas que motivaram sete participações à direcção da escola, que em nada resultaram.
E à boa maneira portuguesa, lá veio o director regional de Educação de Lisboa desejar que o inquérito instaurado na escola de Fitares esclareça este caso. Mas também à boa maneira deste país, adiantou que o docente tinha uma 'fragilidade psicológica há muito tempo'.
Só entendo estas afirmações num país que, constantemente, quer enveredar pelo caminho mais fácil, desculpando os culpados e deixar a defesa para aqueles que, infelizmente, já não se podem defender.
É assim tão lógico pensarmos que este senhor professor, por ter a tal fragilidade psicológica, não precisaria de algo mais do que um simples ignorar dos sete processos instaurados àquela turma e que em nada deram? Pois é. O ‘prof’ era maluco, não era? Por isso, está tudo explicado.
A Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), à boa maneira portuguesa, colocou psicólogos na tal turma com medo que haja um sentimento de culpa. E não deveria haver? Não há aqui ninguém responsável pela morte deste professor? Pois é, era maluco, não era?
José Joaquim Leitão afirmou que os meninos e meninas desta turma devem ser objecto de preocupação para que não haja traumas no futuro. 'Temos de nos esforçar para que estas situações possam ser ultrapassadas. Trata-se de jovens que são na sua generalidade bons alunos e que não podem transportar na sua vida uma situação de culpa que os pode vir a condicionar pela negativa', afirmou.
Toca a tomar conta dos meninos e meninas porque não pode haver um sentimento de culpa. É verdade! O ‘prof’ era louco, não era?
Não estou a dizer que haja aqui uma clara relação causa-efeito. Mas alguma coisa deve haver. Existem documentos para analisar, pessoas a interrogar, algumas responsabilidades a apurar. Por isso, neste 'timing', a reacção da DREL é desequilibrada. Só quem não trabalha numa escola ou não lida com o ambiente escolar pode achar estranho (colocando de lado a questão do suicídio em si) que um professor não ande bem da cabeça pelos problemas vividos dentro da sala de aula em tantas escolas deste país.
Não se pode bater nos meninos, não é? Os castigos resultantes dos processos disciplinares instaurados aos infractores resultam sempre numa medida pedagógica, não é? Os papás têm sempre múltiplas oportunidades para defenderem os meninos que não se portaram tão bem, não é? É normal um aluno bater no professor, não é? É normal insultar um auxiliar, não é? É normal pegar fogo à sala de aula ou pontapear os cacifes, não é? É normal levar uma navalha para o recreio, não é? É também normal roubar dois ou três telemóveis no balneário, não é? E também é normal os professores andarem com a cabeça num 'oito' por não se sentirem protegidos por uma ideia pedagógica de que os alunos são o centro de tudo, têm quase sempre razão, que a vida familiar deles justifica tudo, inclusive atitudes violentas sobre os colegas a que agora os entendidos dão o nome de 'bullying'?
De que valem as obras nas escolas, os 'Magalhães', a educação sexual, a internet gratuita ou os apelos de regresso à escola, uma espécie de parábola do 'Filho Pródigo' do Evangelho de São Lucas (cap.15), se as questões disciplinares continuam a ser geridas de forma arcaica, com estilo progressista, passando impunes os infractores?
Só quem anda longe do meio escolar é que ficou surpreendido com o suicídio do pequeno Leandro ou com o voo picado para o Tejo do professor de Música. Nas escolas, antigamente, preveniam-se as causas. Hoje, lamentam-se, com lágrimas de crocodilo, os efeitos. O professor era louco, não era? Tinha uma clara fragilidade psicológica, não tinha? Pobre senhor. Se calhar teve o azar de ter que ganhar a vida a dar aulas e não conheceu a sorte daqueles que a ganham a ditar leis do alto da sua poltrona que, em nada, se adequam à realidade das escolas de hoje."
O 'i' coloca o 9B no centro deste caso, escrevendo que os problemas do malogrado professor tinham como foco insultos dentro da sala de aula, situações essas que motivaram sete participações à direcção da escola, que em nada resultaram.
E à boa maneira portuguesa, lá veio o director regional de Educação de Lisboa desejar que o inquérito instaurado na escola de Fitares esclareça este caso. Mas também à boa maneira deste país, adiantou que o docente tinha uma 'fragilidade psicológica há muito tempo'.
Só entendo estas afirmações num país que, constantemente, quer enveredar pelo caminho mais fácil, desculpando os culpados e deixar a defesa para aqueles que, infelizmente, já não se podem defender.
É assim tão lógico pensarmos que este senhor professor, por ter a tal fragilidade psicológica, não precisaria de algo mais do que um simples ignorar dos sete processos instaurados àquela turma e que em nada deram? Pois é. O ‘prof’ era maluco, não era? Por isso, está tudo explicado.
A Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), à boa maneira portuguesa, colocou psicólogos na tal turma com medo que haja um sentimento de culpa. E não deveria haver? Não há aqui ninguém responsável pela morte deste professor? Pois é, era maluco, não era?
José Joaquim Leitão afirmou que os meninos e meninas desta turma devem ser objecto de preocupação para que não haja traumas no futuro. 'Temos de nos esforçar para que estas situações possam ser ultrapassadas. Trata-se de jovens que são na sua generalidade bons alunos e que não podem transportar na sua vida uma situação de culpa que os pode vir a condicionar pela negativa', afirmou.
Toca a tomar conta dos meninos e meninas porque não pode haver um sentimento de culpa. É verdade! O ‘prof’ era louco, não era?
Não estou a dizer que haja aqui uma clara relação causa-efeito. Mas alguma coisa deve haver. Existem documentos para analisar, pessoas a interrogar, algumas responsabilidades a apurar. Por isso, neste 'timing', a reacção da DREL é desequilibrada. Só quem não trabalha numa escola ou não lida com o ambiente escolar pode achar estranho (colocando de lado a questão do suicídio em si) que um professor não ande bem da cabeça pelos problemas vividos dentro da sala de aula em tantas escolas deste país.
Não se pode bater nos meninos, não é? Os castigos resultantes dos processos disciplinares instaurados aos infractores resultam sempre numa medida pedagógica, não é? Os papás têm sempre múltiplas oportunidades para defenderem os meninos que não se portaram tão bem, não é? É normal um aluno bater no professor, não é? É normal insultar um auxiliar, não é? É normal pegar fogo à sala de aula ou pontapear os cacifes, não é? É normal levar uma navalha para o recreio, não é? É também normal roubar dois ou três telemóveis no balneário, não é? E também é normal os professores andarem com a cabeça num 'oito' por não se sentirem protegidos por uma ideia pedagógica de que os alunos são o centro de tudo, têm quase sempre razão, que a vida familiar deles justifica tudo, inclusive atitudes violentas sobre os colegas a que agora os entendidos dão o nome de 'bullying'?
De que valem as obras nas escolas, os 'Magalhães', a educação sexual, a internet gratuita ou os apelos de regresso à escola, uma espécie de parábola do 'Filho Pródigo' do Evangelho de São Lucas (cap.15), se as questões disciplinares continuam a ser geridas de forma arcaica, com estilo progressista, passando impunes os infractores?
Só quem anda longe do meio escolar é que ficou surpreendido com o suicídio do pequeno Leandro ou com o voo picado para o Tejo do professor de Música. Nas escolas, antigamente, preveniam-se as causas. Hoje, lamentam-se, com lágrimas de crocodilo, os efeitos. O professor era louco, não era? Tinha uma clara fragilidade psicológica, não tinha? Pobre senhor. Se calhar teve o azar de ter que ganhar a vida a dar aulas e não conheceu a sorte daqueles que a ganham a ditar leis do alto da sua poltrona que, em nada, se adequam à realidade das escolas de hoje."
Irena Sendler
Uma senhora de 98 anos chamada Irena acabou de falecer.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações.
Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazis relativamente aos judeus (sendo alemã!)
Irena trazia meninos escondidos no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira, na parte de trás da sua camioneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da camioneta, um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto.
Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruido que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazis apanharam-na e partiram-lhe ambas as pernas e os braços e prenderam-na brutalmente.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma arvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a familia. A maioria tinha sido levada para aa camaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adoptivos.
No ano passado foi proposta para receber o Prémio Nobel da Paz... mas não foi seleccionada. quem o recebeu foi Al Gore por uns diapositivos sobre o Aquecimento Global
Não permitamos que alguma vez, esta Senhora seja esquecida!!
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações.
Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazis relativamente aos judeus (sendo alemã!)
Irena trazia meninos escondidos no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira, na parte de trás da sua camioneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da camioneta, um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto.
Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruido que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazis apanharam-na e partiram-lhe ambas as pernas e os braços e prenderam-na brutalmente.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma arvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a familia. A maioria tinha sido levada para aa camaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adoptivos.
No ano passado foi proposta para receber o Prémio Nobel da Paz... mas não foi seleccionada. quem o recebeu foi Al Gore por uns diapositivos sobre o Aquecimento Global
Não permitamos que alguma vez, esta Senhora seja esquecida!!
domingo, 21 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
Olha lá que ele não é só teu :P
"Feliz dia do Pai!!
Com tantos pais que me podiam sair, saiu-me logo o melhor!
Obrigada por seres como és, obrigada por nunca desistires de me tornar numa pessoa melhor, obrigada por tudo!!
Só espero poder dar aos meus filhos tanto como me deste a mim.
Verdade seja dita, apesar de um defeitozito ou outro, tens 3 filhas FANTÁSTICAS, com um coração do tamanho do mundo!!
Obrigada, obrigada Pai (e Mãe)"
quinta-feira, 18 de março de 2010
Madre Teresa...
Ela lá sabe...
Tem sempre presente que a pele se enruga, o cabelo embranquece, os dias convertem-se em anos...
Mas o que é mais importante não muda;
A tua força e convicção não têm idade.
O teu espírito é como qualquer teia de aranha.
Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada conquista, vem um novo desafio.
Enquanto estiveres viva, sente-te viva.
Se sentes saudades do que fazias, volta a fazê-lo.
Não vivas de fotografias amarelecidas...
Continua, quando todos esperam que desistas.
Não deixes que enferruje o ferro que existe em ti.
Faz com que em vez de pena, te tenham respeito.
Quando não conseguires correr através dos anos,
Trota
Quando não conseguires trotar, caminha.
Quando não conseguires caminhar, usa uma bengala.
Mas nunca te detenhas!!!.
Madre Teresa de Calcutá
quarta-feira, 17 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Tentei os novos templates...
Mas não consegui.
Perdi os widgets, os contadores e o raio que os parta;
não consigo repor como estava;
e tou lixada, lixada, lixada
:o(
Perdi os widgets, os contadores e o raio que os parta;
não consigo repor como estava;
e tou lixada, lixada, lixada
:o(
FEIOS
FEIOS
FEIOS
sexta-feira, 12 de março de 2010
Estou a perder peso...
segunda-feira, 8 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
Certo por linhas tortas?...
Encontri uma lista de prioridades
(http://www.vesoloski.eti.br/blogdagabi/2009/09/lista-de-prioridades.php);
Agora cada um vá fazendo a sua...
Aqui ficam algumas das primeiras :o)
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contacto.
5. Pague suas facturas de cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.
11. Sele a paz com seu passado para que ele não estrague seu presente.
12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe: Deus nunca pisca.
16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso.
18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.
19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite não como resposta.
21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bastante, depois deixe-se levar pela maré.
23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade além de você.
(http://www.vesoloski.eti.br/blogdagabi/2009/09/lista-de-prioridades.php);
Escrito por Regina Brett, 90 anos.
Agora cada um vá fazendo a sua...
Aqui ficam algumas das primeiras :o)
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contacto.
5. Pague suas facturas de cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.
11. Sele a paz com seu passado para que ele não estrague seu presente.
12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe: Deus nunca pisca.
16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso.
18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.
19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite não como resposta.
21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bastante, depois deixe-se levar pela maré.
23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade além de você.
Subscrever:
Mensagens (Atom)