Mostrar mensagens com a etiqueta sonhos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta sonhos. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 13 de março de 2012
domingo, 6 de novembro de 2011
Desabafos...
O momento tem uma duração limitada no tempo. Tem um início e, fatalmente, acaba por ter um fim. O segredo está em aperceber-mo-nos, atempadamente, da sua existência para poder fruí-lo na sua complexidade.
Nada é 100% coisa nenhuma, o espaço de tempo que constituí "o momento" contêm em si maiores ou menores idiossincracias que nos permitem, ou não, reconhecê-lo como tal e aproveitar ao máximo as suas potencialidades. Claro que, como bons humanos que somos, a maior parte das vezes, estamos demasiado envolvidos/ocupados para conseguir ter essa percepção; resta-nos reconhecê-lo à posteriori ou desenvolver capacidades que nos permitam viver o momento: Carpe Diem!
"Foi", "era", "não sei", palavras que tantas e tantas vezes nos assaltam quando, obrigados a parar, qualquer que seja a razão, nos encontramos frente a frente com o nosso EU.
Tudo se resume ao conhecimento, melhor dizendo, ao desconhecimento! O encantamento vem das pequenas descobertas que vão sendo feitas, do levantar do véu... o desencantamento, esse, surge com as descobertas de fundo, morre com as intransigências do dia- a-dia, da estafada rotina que nos satura e tolda a visão outrora cor-de-rosa.
O "para sempre" vai rapidamente envelhecendo, ficando cada vez mais intransigente e subitamente surge a gota de água... o champanhe transforma-se em vinho de mesa barato, azeda, vira vinagre; qual castelo de cartas frente a um espirro, tudo desaba como se nunca tivesse sequer existido. Por momentos assistimos ao entre-chocar das várias memórias construídas, salvados à deriva no nosso coração.
Um dia a água baixa, vamos dar à praia: cobertos de areia, algas agarradas ao cabelo, salgados, empestados com o cheiro a maresia... mas a respirar, vivos... sobrevivos!
Ponto de viragem!
Levantar, sacudir a areia e descobrir o que nos rodeia?... / Permanecer como naufrago deitado no rebentamento das ondas?...
http://d30opm7hsgivgh.cloudfront.net/upload/16330813_5GNyJwMd_b.jpg
Nada é 100% coisa nenhuma, o espaço de tempo que constituí "o momento" contêm em si maiores ou menores idiossincracias que nos permitem, ou não, reconhecê-lo como tal e aproveitar ao máximo as suas potencialidades. Claro que, como bons humanos que somos, a maior parte das vezes, estamos demasiado envolvidos/ocupados para conseguir ter essa percepção; resta-nos reconhecê-lo à posteriori ou desenvolver capacidades que nos permitam viver o momento: Carpe Diem!
"Foi", "era", "não sei", palavras que tantas e tantas vezes nos assaltam quando, obrigados a parar, qualquer que seja a razão, nos encontramos frente a frente com o nosso EU.
Tudo se resume ao conhecimento, melhor dizendo, ao desconhecimento! O encantamento vem das pequenas descobertas que vão sendo feitas, do levantar do véu... o desencantamento, esse, surge com as descobertas de fundo, morre com as intransigências do dia- a-dia, da estafada rotina que nos satura e tolda a visão outrora cor-de-rosa.
O "para sempre" vai rapidamente envelhecendo, ficando cada vez mais intransigente e subitamente surge a gota de água... o champanhe transforma-se em vinho de mesa barato, azeda, vira vinagre; qual castelo de cartas frente a um espirro, tudo desaba como se nunca tivesse sequer existido. Por momentos assistimos ao entre-chocar das várias memórias construídas, salvados à deriva no nosso coração.
Um dia a água baixa, vamos dar à praia: cobertos de areia, algas agarradas ao cabelo, salgados, empestados com o cheiro a maresia... mas a respirar, vivos... sobrevivos!
Ponto de viragem!
Levantar, sacudir a areia e descobrir o que nos rodeia?... / Permanecer como naufrago deitado no rebentamento das ondas?...
http://d30opm7hsgivgh.cloudfront.net/upload/16330813_5GNyJwMd_b.jpg
domingo, 18 de setembro de 2011
E é assim!
|
Etiquetas:
conhecimento,
ensino,
escola,
Filhas,
futuro,
objectivos atingidos,
sonhos
Caloira!
|
quinta-feira, 1 de julho de 2010
My tatoo
Acrescentava um rabinho de diabo ao coração, mantinha as asas e a coroa... mas as minhas filhas acham que sou demasiado velha para essas coisas e tenho de ter juízo...
tenho?...
:o(
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Sonhos
Sonhos - Mark Twain
Nunca se afaste de seus sonhos.. Porque, se eles forem, você continuará vivendo, mas terá deixado de existir.
Nunca se afaste de seus sonhos.. Porque, se eles forem, você continuará vivendo, mas terá deixado de existir.
Subscrever:
Mensagens (Atom)